O Santuário de Nossa Senhora de Aparecida, no interior de São Paulo, é uma empresa, tem CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica), centenas de funcionários e receita com o turismo de devotos da santa. Antes da pandemia, faturava por ano em torno de R$ 100 milhões.
O dinheiro vem de hospedagens, vendas de produtos e doações.
Em respeito ao Estado laico, a empresa suntuário deveria, portanto, pagar a construção de suas estátuas da santa, deixando de sangrar os cofres públicos — dinheiro dos pagadores de impostos, de católicos, evangélicos e sem religião. Mas não é o que ocorre.Continue lendo AQUI
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