quarta-feira, 30 de novembro de 2022

Atos golpistas nas estradas e em frente aos quartéis

 


“BOMBAS CASEIRAS feitas de garrafas com gasolina, rojões, óleo derramado intencionalmente na pista, ‘miguelitos’ (pregos usados para furar pneus), pedras, além de barricadas com pneus queimados, latões de lixo, e troncos de árvores cortados e jogados deliberadamente na pista”, foi assim que a Polícia Rodoviária Federal de Santa Catarina relatou em nota como foram os protestos golpistas no estado nessa última semana.

A corporação afirmou ainda que os atos foram na maior parte dos casos “ocorrências criminosas e violentas, promovidas no período noturno por baderneiros, homens encapuzados extremamente violentos e coordenados”. Segundo a PRF, na maior parte dos cerca de 30 pontos de bloqueio, “os métodos utilizados lembraram os de terroristas”. Apesar da nota dura, a polícia catarinense prendeu apenas um terrorista, que foi solto no dia seguinte e já está dormindo no quentinho da sua cama.

A escalada golpista já ultrapassou a fronteira do terrorismo. Os atos violentos aconteceram também em outros estados. No Mato-Grosso, onde Bolsonaro teve quase 70% dos votos, os golpistas  se mostraram ainda mais numerosos e violentos. No interior do estado, homens armados atacaram a base da concessionária que administra a BR-163 com tiros e coquetéis molotov. Queimaram guinchos, ambulâncias, os postos de pedágio e atiraram contra uma viatura policial.

Em Rondônia, os terroristas destruíram uma tubulação de água de um reservatório do município de Ariquemes, deixando parte da população sem abastecimento de água. Caminhões foram depredados, saqueados e incendiados. Um caminhoneiro que tentou furar o bloqueio foi perseguido, apedrejado e imobilizado com uma corda.

No interior do Paraná, uma van em excursão para o Beto Carrero, com 12 alunos e uma professora, colidiu com uma barreira de terra erguida pelos terroristas no meio da madrugada. Alguns estudantes  ficaram feridos.

Já faz quase um mês que os golpistas estão nas ruas incitando as Forças Armadas a se levantarem contra outras instituições — o que é inequivocamente um crime — sem que nada lhes aconteça. Esses protestos são criminosos mesmo quando pacíficos. Como se já não bastasse a impunidade, esses golpistas ainda costumam ser tratados a pão-de-ló pelas polícias que deveriam prendê-los. A escalada de violência iniciada por parte desses criminosos na última semana é, portanto, uma consequência natural. Naturalizou-se o crime e, nessa toada, o próximo passo será a naturalização de atos terroristas.  A escalada de violência se iniciou logo após uma decisão do ministro Alexandre de Moraes que bloqueou as contas bancárias de 43 bosonaristas suspeitos de financiarem os protestos na frente dos quartéis e nas estradas. A represália é clara. Os criminosos estão testando os limites do judiciário. Os ataques violentos tendem a aumentar se os líderes e financiadores do golpismo não começarem a ser presos.

Esqueça o vovô e a vovó reaça que vão de bengala e bandeira do Brasil pedir golpe na frente de quartel. Esqueça os idiotas que estão nas ruas pedindo socorro aos alienígenas. Esses reaças caricatos são inofensivos, apesar de igualmente criminosos. Agora a coisa extrapolou para a bandidagem armada e organizada. Uma bandidagem que atira na polícia, taca fogo em caminhão e ambulância, amarra e apedreja motorista que fura bloqueio, rouba carga de caminhão e protagoniza uma série de outros atos terroristas.

Tudo isso está acontecendo sob o silêncio conivente do presidente da República, que abandonou o trabalho desde que perdeu a eleição e só voltou recentemente para organizar uma outra frente do golpismo. Bolsonaro busca criar fatos políticos que façam com que os golpistas nas ruas sigam mobilizados. O último factóide foi uma ação aberta no TSE  pedindo a anulação dos votos de quase 280 mil urnas que estariam com problemas. Valdemar da Costa Neto, aquele que sempre defendeu a lisura das urnas eletrônicas, foi pressionado por Bolsonaro para contestar judicialmente o segundo turno das eleições. A petição foi baseada numa auditoria fuleira criada por um instituto ligado ao bolsonarismo.

Alexandre de Moraes, o terrível Xandão, deu 24 horas para o PL apresentar também a auditoria dessas mesmas urnas no primeiro turno, o que não aconteceu. Claro, a anulação das urnas no primeiro turno poderia prejudicar a eleição da base parlamentar e dos governadores do PL. Valdemar, então, convocou uma nova coletiva e recuou, dizendo que não pretendia anular as eleições. Mas não deu muito certo. No despacho em que pede para a corregedoria eleitoral apurar o caso, Xandão apontou litigância de má-fé por parte da coligação bolsonarista e citou “possível cometimento de crimes comuns e eleitorais com a finalidade de tumultuar o próprio regime democrático brasileiro”. Além disso, impôs uma multa de R$ 22,9 milhões à coligação.

Valdemar sabe que não há problema nenhum com as urnas, mas cumpre as ordens do capitão porque tem uma dívida —  e o rabo preso — com ele. O PL se agigantou com a chegada de políticos bolsonaristas, tornando-se a maior bancada da Câmara e do Senado. Hoje, Valdemar é o político que comanda o maior orçamento do fundo partidário. E, como se sabe, é esse tipo de coisa que historicamente moveu Valdemar na política brasileira. Xandão acertou em mexer no bolso da turma, ainda que isso seja insuficiente para frear a violência do movimento golpista nas ruas e pode até alimentá-la.

No dia seguinte à decisão, Bolsonaro interrompeu o abandono de emprego mais uma vez para se reunir com a cúpula das Forças Armadas, que são direta e indiretamente responsáveis pela escalada de violência nos atos golpistas. Indiretamente por se omitir, diretamente por instigar os atos criminosos com declarações de apoio. Uma série de generais e coronéis tem feito declarações em apoio aos criminosos que se aglomeram em frente aos quartéis e nas estradas. Ataques dos militares a Xandão, Lula, Alckmin e PT, por exemplo, foram normalizados. Esse tipo de manifestação político-partidária de agentes das Forças Armadas é proibida, mas sabemos que eles não temem a lei.

A última vez que Bolsonaro havia se reunido com a cúpula das Forças Armadas foi no último dia 11. Horas depois da reunião, comandantes do Exército, Marinha e Aeronáutica divulgaram uma carta em que não recriminam os protestos golpistas em frente a quartéis Brasil afora e defenderam a liberdade dos “manifestantes”. Nesta semana, o general Braga Netto, foi além e incentivou de maneira velada os criminosos a continuarem a cometer crimes: “não percam a fé. É só o que eu posso falar agora”, disse depois de abraçar os golpistas na rua.

O caráter terrorista que os atos golpistas têm tomado são resultado direto do incentivo do Presidente da República, das Forças Armadas e de políticos bolsonaristas. Esses movimentos não podem mais ser tratados de maneira cômica, como sendo fruto de uma meia dúzia de lunáticos que acreditam em mentiras absurdas do Whatsapp. Por trás deles existe uma máquina financiada, que não deve ser subestimada. De qualquer maneira, essa máquina começa a dar sinais de problema. O bolsonarismo está agonizando, mas isso não deve ser motivo para comemorarmos. É nesse momento em que ele se torna mais perigoso. O golpe não vingará, mas o estrago pode ficar muito maior. Qual será o próximo passo dos terroristas? Homens-bomba?

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Exército ilude golpistas em São Paulo

 


Exército ilude golpistas em São Paulo

Mutirão para moradores de rua frustra bolsonaristas crentes de que as Forças Armadas estão completamente alinhadas ao golpismo.

Uma fila quilométrica circundava a Praça da Sé na última quarta-feira, dia 23, no centro de São Paulo. Estava perto da hora do almoço e a notícia da marmita grátis corria rápido pela área. Era só chegar naquelas barracas, rodeadas por policiais, militares do Exército e voluntários uniformizados ajudando quem se apresentasse para entrar num cercadinho. Passando a barreira de metal, recebiam um vale-quentinha e ali se davam conta de que podiam ser atendidos nas dezenas de postos de atendimento do Mutirão Pop Rua, que reuniu mais de 40 instituições para ajudar uma população invisível a recuperar um pouco da sua existência. 

A maioria fazia fila para tirar o RG e fazer o cadastro para os benefícios sociais do governo. Outros aproveitavam para solicitar sua certidão de reservista. Homens e mulheres trans foram mudar seu nome social na documentação. Alguns exibiam felizes o esparadrapo no braço depois de tomar vacina, ou o cabelo recém-cortado. “Vou poder visitar a minha mãe!”, dizia, exultante, Donivaldo de Souza Tavares, de 45 anos, que mora num albergue da prefeitura, com comprovantes da sua documentação renovada em mãos. Dali, poderia se inscrever num programa municipal de emprego e garantir uma renda para comprar roupas novas e uma passagem para Leme, no interior paulista, onde mora sua mãe. 

Quem diria que manifestantes golpistas, que se instalaram em frente aos quartéis do Brasil para contestar o resultado da eleição, dariam holofotes a esse mutirão. Foi com uma profusão de vídeos de influenciadores de extrema direita alardeando que a Praça da Sé, marco zero de São Paulo, estava sendo tomada pelo Exército no domingo, dia 20, que a cidade tomou conhecimento da operação da qual o Exército fazia parte.

Soldados fardados num dos principais cartões da cidade renderam as mais variadas especulações sob a hashtag #PraçadaSé em redes bolsonaristas. A crença geral é de que finalmente o golpe de estado ia começar ali, pelo centro de São Paulo.

Sim, militares estavam erguendo barracas em frente à Catedral da Sé no dia da Consciência Negra. E os golpistas obcecados pela tomada de poder a qualquer custo estavam convencidos de que suas preces haviam sido atendidas. Segundo eles, aquela movimentação era um treinamento do Exército, e o alarme falso se espalhou nos grupos antidemocráticos de WhatsApp e Telegram. 

Eis que a realidade bateu à porta dos extremistas naquele mesmo domingo, quando a juíza federal Marisa Claudia Gonçalves Cucio se aproximou de um blogueiro de verde e amarelo que filmava a movimentação da praça: “Você não quer me entrevistar?”, perguntou ela a Jakson Vilar, que falava da tal manobra militar a seus seguidores. 

Foi então que a juíza explicou ao blogueiro que a movimentação militar integrava o Mutirão Pop Rua, uma ação de três dias ao ar livre para ajudar as pessoas em situação de rua, invisíveis para milhões de “cidadãos de bem”, a regularizarem seus documentos e terem acesso a benefícios sociais garantidos pela Constituição. 

A ação é derivada da Política Nacional de Atenção a Pessoas em Situação de Rua, instituída em 8 de outubro de 2021 pelo Conselho Nacional de Justiça, que prevê o respeito à dignidade da pessoa humana e o acesso aos direitos de cidadania e às políticas públicas para a população mais vulnerável. Outros mutirões do gênero começam a ser replicados em áreas rurais do Brasil. É assim que se fortalece a democracia num país onde a Constituição prevê que “todos são iguais perante a lei”. 

Mas naquele domingo, o mutirão fazia um contraste com os pleitos dos bolsonaristas. Os manifestantes não sabiam que as Forças Armadas são parceiras constantes de ações de cidadania. Não, o Exército não é feito só de golpistas. 

Àquela altura, a ilusão coletiva de que um golpe militar era orquestrado na Praça da Sé obrigou os organizadores do Pop Rua a improvisarem uma operação de contrainformação: dois juízes da equipe organizadora ficaram até tarde da noite do domingo entrando em grupos de Telegram e passando o link com informações do evento real para evitar um choque de "visitantes". Em vez de receber os brasileiros do mundo paralelo bolsonarista, a ação de cidadania era para o Brasil real, para pessoas consideradas "párias" da sociedade por muitos desses "patriotas" desinformados.

Ao ver centenas de servidores voluntários do poder Judiciário orientando a população carente, dava até para dizer: as instituições no Brasil estão funcionando. Um dos voluntários me contou que um morador de rua havia descoberto naquele mutirão que tinha R$ 27 mil a receber do INSS. Jamais saberia se não tivesse a oportunidade de estar ali, ao ar livre, com outros como ele. “Eles não se sentem à vontade para entrar em prédios públicos para ver sua situação legal”, contou a magistrada Cucio, que não escondeu o entusiasmo com o projeto. “Não estamos inventando nenhum direito, estamos simplesmente dando acesso”, disse ela, que atua na 12ª Vara Cível Federal de São Paulo.

Enquanto a juíza e os mil voluntários do mutirão se movimentavam pela Praça da Sé na última quarta, os golpistas tiveram de encarar outra decepção: a coligação Pelo Bem do Brasil – formada por PL, Republicanos e PP –, que lançou a candidatura do presidente Jair Bolsonaro à reeleição, recebeu uma multa de R$ 22,9 milhões do Tribunal Superior Eleitoral por seu pedido esdrúxulo de questionar a idoneidade de quase 60% das urnas apenas na eleição de segundo turno. A malandragem visava manter os votos daquelas mesmas urnas questionadas no primeiro turno e sugeria que as do segundo turno não seriam confiáveis. Justamente os que deram vitória a Luiz Inácio Lula da Silva. 

A tropa ficou desnorteada, ao mesmo tempo em que alguns atos em frente aos quartéis começaram a fraquejar. “Patriotas… nosso movimento está fraquíssimo hoje… desistir não é opção”, cobrava um militante do Rio num grupo de WhatsApp na última segunda-feira.  

O ensaio para a  "invasão do Capitólio brasileira" parece ameaçado. Até a imprensa passou a chamar os manifestantes pelo que eles de fato são: golpistas. Para sair do cativeiro montado pela extrema direita autoritária, é preciso ter coragem de recorrer ao óbvio, como se viu na Praça da Sé: mais democracia. “A política anda conforme a sociedade se movimenta”, filosofava Joel Oliveira, exibindo seus documentos novos e o esparadrapo no braço depois de se vacinar no Pop Rua. Repetia a frase que ouvira, segundo ele, do jornalista Ricardo Boechat, que faleceu em 2019. Agora, é seguir o jogo.
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sexta-feira, 25 de novembro de 2022

Mistério: mulher é encontrada morta dentro de Loja Maçônica, no bairro Portão, em Curitiba

 

Mistério: mulher é encontrada morta dentro de Loja Maçônica em Curitiba

Um mulher foi encontrada morta dentro de uma Loja Maçônica na Rua Felinto Bento Viana, no bairro Portão, em Curitiba, na manhã desta sexta (25). Celine Pereira Antunes, 22 anos, foi encontrada por duas funcionárias da limpeza no meio de muito sangue. A porta estava arrombada e os vidros quebrados. Segundo informações da polícia, a vítima também era diarista na Loja Maçônica e teria sido atacada por um homem. Não era o dia de ela trabalhar no local.

Houve reunião na noite de quinta (24) na Loja Maçônica, que é cercada por muros altos, cercas elétricas e muita segurança. Imagens das câmeras de segurança mostram ela entrando no local na manhã desta sexta (25) e um homem entrando logo atrás. O principal suspeito da morte de Celine é o ex-marido dela, pai do filho de dois anos da vítima. A polícia trabalha para saber se ela tinha alguma medida protetiva.


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Privatizações

 

Privatizações



Uma parte importante da agenda de privatizações e concessões que vinha sendo tocada no governo de Jair Bolsonaro deve acabar revista, adiada ou mesmo cancelada com a entrada de Luiz Inácio Lula da Silva no Planalto, de acordo com especialistas consultados pelo CNN Brasil Business. Correios, o Dataprev e o Porto de Santos, além do processo de venda de ativos da Petrobras, como gasodutos e refinarias, são alguns dos principais projetos de desestatização que já estavam em andamento ou com projeto pronto no atual governo, e que a equipe de transição para o terceiro mandato de Lula já tem dito que devem ser revisitados. A Embrapa, empresa de pesquisa agropecuária, que também era candidata a um processo de privatização, é outra estatal que não deve migrar para a iniciativa privada.
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Este discurso de Requião Filho deixou enfurecido os deputados que votara...

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Homem joga capim para bolsonaristas em ato golpista; "Hora do lanche!" VIDEO

VÍDEO: Homem joga capim para bolsonaristas em ato golpista; "Hora do lanche!"

Provocação, que faz referência ao apelido de "gado" usado para se referir a bolsonaristas, foi registrada em protesto golpista na cidade de Santa Maria (RS)




 

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Michelle Bolsonaro teria mantido caso amoroso com outro ex-deputado casado; saiba quem

 

A sugestão partiu de Maria Christina Mendes Caldeira, ex-esposa de Valdemar da Costa Neto que já havia afirmado que a primeira-dama seria "peguete" de seu ex-marido;

Maria Christina Mendes Caldeira, ex-esposa do presidente do PL, Valdemar da Costa Neto, voltou a fazer insinuações sobre Michelle Bolsonaro e sugeriu, através de postagem no Instagram, que a primeira-dama teria mantido caso amoroso com outro político casado. 

Na última sexta-feira (18), Maria Christina já havia afirmado que Michelle seria "peguete" de Valdemar. Agora, a ex-esposa do presidente do PL sugere que a primeira-dama teria relações com o ex-deputado federal Laerte Bessa (PL). Continue lendo aqui




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JOSEPH MURPHY ENSINA - DURMA E ENRIQUEÇA - VIDEO

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