A ampliação de gastos públicos para financiar investimentos e programas sociais está na alma das propostas para a economia do agora presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva.
O país que o petista assumirá em janeiro de 2023, entretanto, estará em um cenário bem diferente daquele que teve nas mãos entre 2003 e 2010, quando foi presidente pela primeira e pela segunda vez e o mundo vivia uma década de fartura e crescimento.
Agora, Lula encontra uma economia global à sombra de uma recessão e um Brasil ainda altamente endividado e sem dinheiro livre para novos investimentos.
São estas algumas das amarras que irão impor ao ex e futuro presidente seus principais desafios na gestão da economia do país, de acordo com economistas consultados pelo CNN Brasil Business. São restrições que tornarão também mais difícil a tarefa de transformar suas promessas em realidade. |
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