As origens do espiritualismo moderno, a crença de que os mortos podem falar com os vivos por meio de pessoas especialmente dotadas chamadas 'canalizadores' ou 'médiuns', remontam à cidade de Hydesville, Nova York, em 1848, quando dois adolescentes, Maggie e Kate Fox, começaram a se comunicar com um fantasma.
Décadas depois, as duas irmãs, em várias ocasiões, confessaram a fraude e, com pouca ou nenhuma repercussão, denunciaram o movimento que haviam iniciado involuntariamente.
Localizada inicialmente na encruzilhada entre religião e ciência — muitas vezes vista como uma fonte de validação científica e empírica para princípios de sistemas religiosos e metafísicos, como a sobrevivência da personalidade após a morte corporal —, o espiritualismo, pelo menos em países de língua inglesa, fragmentou-se em cultos religiosos populistas ou em atrações de circo, atraindo multidões, não muito diferente do negócio de cura pela fé, e igualmente explorado por operadores obscuros.
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