quinta-feira, 7 de março de 2024

SANEPAR ENVOLVIDA COM rachadinha, viagens não autorizadas....ETC

 

Escândalos na gestão do saneamento no Paraná são revelados no caso preocupante da Sanepar
Na esteira dos recentes acontecimentos que têm abalado a confiança pública e o mercado financeiro, torna-se imperativo lançar luz sobre as recentes denúncias envolvendo a Sanepar, a prestigiada companhia de saneamento do Paraná, crucial para o bem-estar de mais de 10 milhões de cidadãos. As acusações, veiculadas na Assembleia Legislativa do Paraná, colocam em xeque não apenas a integridade de indivíduos em posições de comando na empresa, mas também a governança corporativa que deveria reger suas operações.

Os relatos em questão envolvem práticas condenáveis, como rachadinha, viagens não autorizadas, e até mesmo a indevida influência de terceiros em funções que demandam um vínculo oficial com a Sanepar. 
Dentre os implicados estão o Diretor Jurídico, Raul Siqueira, e o Diretor-Presidente da Invest Paraná, José Eduardo Bekin, este último com um passado conturbado por fraudes e dívidas milionárias com o estado e a União
A presença de tais figuras em cargos de liderança suscita questionamentos profundos sobre os critérios de seleção e a fiscalização exercida pelos órgãos competentes.

Diante dessas alegações, a responsabilidade do governo estadual se torna evidente. Não apenas como acionista majoritário, mas como guardião dos interesses públicos, cabe ao governo esclarecer as circunstâncias e assegurar que medidas adequadas sejam tomadas para investigar e, se necessário, punir os responsáveis. A falta de comunicação clara com os acionistas, especialmente no que tange à saída de Siqueira, é um ponto de preocupação, podendo implicar em omissão e até conivência com as irregularidades apontadas.
As repercussões dessas denúncias para a Sanepar e seus stakeholders são vastas e preocupantes. Além de possíveis sanções e multas, a companhia enfrenta o risco de ver sua reputação severamente comprometida, o que pode afetar seu desempenho financeiro e operacional. A confiança dos investidores, essencial para a sustentabilidade do negócio, pende por um fio diante da incerteza gerada por essas alegações.

Portanto, urge que a Sanepar adote uma postura de total transparência e comprometimento com a ética empresarial. Ações concretas devem ser tomadas para investigar as denúncias e reestabelecer a confiança no seu modelo de governança. Apenas assim será possível garantir que a companhia possa continuar a desempenhar seu papel vital no fornecimento de serviços de saneamento de qualidade, pautados na integridade e na responsabilidade social. Leia mais aqui


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